Escrava Anastácia (Pompéu, 12 de maio de 1740 — data e local de morte incertos) é uma personalidade religiosa de devoção popular brasileira, cultuada informalmente pela realização de supostos milagres.
histórico
A existência da escrava Anastácia é colocada em dúvida pelos estudiosos do assunto, já que não existem provas materiais da mesma.
Seu culto foi iniciado em 1968, quando numa exposição da Igreja do Rosário do Rio de Janeiro em homenagem aos 80 anos da Abolição, foi exposto um desenho de Étienne Victor Arago representando uma escrava do século XVIII que usava máscara de ferro (método empregado nas minas de ouro para impedir que os escravos engolissem o metal).
No imaginário popular, a Escrava Anastácia foi sentenciada a usar a máscara por um senhor de escravos despeitado com a recusa de Anastácia em manter relações sexuais com ele. A máscara seria retirada apenas para que ela fizesse as refeições, e a escrava terminou por morrer de maus-tratos, em data ignorada.
Seu culto foi iniciado em 1968, quando numa exposição da Igreja do Rosário do Rio de Janeiro em homenagem aos 80 anos da Abolição, foi exposto um desenho de Étienne Victor Arago representando uma escrava do século XVIII que usava máscara de ferro (método empregado nas minas de ouro para impedir que os escravos engolissem o metal).
No imaginário popular, a Escrava Anastácia foi sentenciada a usar a máscara por um senhor de escravos despeitado com a recusa de Anastácia em manter relações sexuais com ele. A máscara seria retirada apenas para que ela fizesse as refeições, e a escrava terminou por morrer de maus-tratos, em data ignorada.
“A escrava Santa” Nos meios que militam as lideranças negras, femininas ou masculinas, fala-se muito sobre quem foi e como teria sido a vida e a história da “Escrava Anastácia”, que muitas comunidades religiosas afro-brasileiras, particularmente, as ligadas à religião católica apostólica romana, gostariam de propor à sua Santidade, o Papa, para que fosse beatificada ou santificada, dentro dos preceitos e dos ritos canônicos que regem este histórico e delicadíssimo processo. Pelo pouco que se sabe desta grande mártir negra, que foi uma das inúmeras vítimas do regime de escravidão, no Brasil, em virtude da escassez de dados disponíveis a seu respeito, pode-se dizer, porém, que o seu calvário teve início em 9 de abril de 1740, por ocasião da chegada na Cidade do Rio de Janeiro de um navio negreiro de nome “Madalena”, que vinha da África com carregamento de 112 negros Bantus, originários do Congo, para serem vendidos como escravos em nosso País. Entre esta centena de negros capturados em sua terra natal, vinha, também, toda uma família real, de “Galanga”, que era liderada por um negro, que mais tarde se tornaria famoso, conhecido pelo nome de “Chico-Rei”, em razão de sua ousada atuação no circuito aurífero da região que tinha por centro a Cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais, “Delmira”, Mãe de “Anastácia”, era uma jovem formosa e muito atraente pelos seus encantos pessoais, e, por ser muito jovem, ainda no cais do porto, foi arrematada por um mil réis. Indefesa, esta donzela acabou sendo violentada, ficando grávida de um homem branco, motivo pelo qual “Anastácia”, sua filha, possuía “olhos azuis”, cujo nascimento se verificou em “Pompeu”, em 12 de maio, no centro-oeste mineiro. Antes do nascimento de “Anastácia”, a sua Mãe “Delmira” terias vivido, algum tempo, no Estado da Bahia, onde ajudou a muitos escravos, fugitivos da brutalidade, a irem em busca da liberdade. A história nefanda se repete: “Anastácia”, por ser muito bonita, terminou sendo, também, sacrificada pela paixão bestial de um dos filhos de um feitor, não sem antes haver resistido bravamente o quanto pôde a tais assédios; depois de ferozmente perseguida e torturada a violência sexual aconteceu. Apesar de toda circunstância adversa, “Anastácia” não deixou de sustentar a sua costumeira altivez e dignidade, sem jamais permitir que lhe tocassem, o que provocou o ódio dos brancos dominadores, que resolvem castigá-la ainda mais colocando’lhe no rosto uma máscara de ferro, que só era retirada na hora de se alimentar, suportando este instrumento de supremo suplício por longos anos de sua dolorosa, mas heróica existência. As mulheres e as filhas dos senhores de escravos eram as que mais incentivavam a manutenção de tal máscara, porque morriam de inveja e de ciúmes da beleza da “Negra Anastácia”. ( Onde seu espírito, combate a inveja, ciúmes e a injustiça). “Anastácia”, já muito doente e debilitada, é levada para o Rio de Janeiro onde vem a falecer, sendo que seus restos mortais foram sepultados na Igreja do Rosário que, destruída por um incêndio, não teve como evitar a destruição também dos poucos documentos que poderiam nos oferecer melhores e maiores informações referente à “Escrava Anastácia” – “A Santa” ( assim, é cultuada dentro da Religião Afro-Brasileira), além da imagem que a história ou a lenda deixou em volta de seu nome e na sua postura de mártir e heroína, ao mesmo tempo. Fontes: Da revista Suingando – Quem é Quem na Negritude Brasileira.
E a minha fortaleza,minha riqueza que me ajuda em todas as horas de minha vida!!!
ResponderExcluirEu a amo muito, que ela me proteja e me guie!
Nossa não conhecia a história linda , heróica e triste da escrava!!O processo de escravidão tornou o ser humano, longe de conhecer a nossa riqueza histórica!! A preocupação em tornar o outro instrumento de domínio, reflete bem a ignorância de muitos na atualidade!!Santa sim!!
ResponderExcluirParabéns.
QUE COISA PODRE E PAIA
ResponderExcluirQUEM QUER SABER DE UMA ESCRAVA ?
QUEREMOS SABER DO RESTART!
Essa merda de
Excluirrestart é cultura? Kkkk
Então vá procurar Restart onde tem. Pessoa mais sem noção... Você pode não querer saber sobre a escrava Anastácia, mas há outros que gostam de saber. Só vindo de uma criança mesmo.
ResponderExcluirA banda restart (se é que posso chamar isso de banda) é uma merda garota.Se liga,acorda pra cuspir.
ResponderExcluirÉ essa deve comer bosta no café ,almoço e jantar...e qd nasceu a mãe dela já dava bosta a ela...por isso q tem um péssimo gosto pra música,é burra pra histária e cultura...mal sabe ela q se ela hoje está aqui é por conta dos negros q lutaram...Liga não gente é só oferecer bosta q ela para.
ResponderExcluirVcs faalam né, mas se nãao estivessem interessados nesse assunto, não teriam chegado até aqui. Portanto, não falem o que não sabem, seus IDIOTAS, poois muitas coisas vcs aprenderam com eeles. Aprendam a valoriza-los!
ResponderExcluireu adoro anastacia para mim ela e uma santa tudo eu peço a ela e tenho muita fe.
ResponderExcluirnaoo voce deve acritiditar em deus
Excluiranastacia para mim e coisa mais maravilhosa da minha vida eu digo eu btenho fe nela mesmo e sou muito feliz por tre essa fe tudo na minha vida eu peço para ela e tenho acerteça que la a onde ela ta ela esta me protegendo.
ResponderExcluirA Escrava Anastácia morreu com quanto anos ? E que ano que ela morreu ?
ResponderExcluirADORO ESSA HISTORIA
ResponderExcluirAhhh q pena não existirem mais os documentos q detalham melhor quem foi essa figura importante para a nossa cultura. Adoro conhecer, ficar sabendo dos fatos q moldaram nossa história. Mto enriquecedor.
ResponderExcluirNão conhecia essa história, mas já me apaixonei. Ela também nos lembra outras pessoas que apesar do seu anonimato, sofrimento e fragilidade, também nos ensinam resistência, coragem e fé. Uma grande arma para os que tentam calar o bem e a verdade. E o que entristece é constatar que mulheres independente de cor, religião ou origem ferem umas as outras com competição ou inveja.
ResponderExcluir